" O Grupo Etnográfico da Gafanha da Nazaré foi fundado no dia 1 de Setembro de 1983, com o propósito de defender os usos e costumes dos nossos antepassados, isto é, dos que habitaram as Gafanhas desde o séc. XVII..."
domingo, 31 de julho de 2011
XXVIII Festival Nacional de Folclore da Gafanha da Nazaré 1
sexta-feira, 22 de julho de 2011
XXXI Festival de Folclore Luso/Chileno
18:30 - Chegada dos grupos.
18:45 - Jantar na Escola EB 2/3 de Paço de Sousa.
20:45 - Sessão de boas vindas com entrega de lembranças na Sede Social.
21:30 - Concentração dos grupos junto ao local do festival.
21:45 - Inicio do festival.
24:00 - Encerramento do Festival.
Grupos participantes:
- Rancho Folclórico de Paço de Sousa -Penafiel.
- Grupo Tradicional "Os Casaleiros" - Azambuja.
- Rancho Folclórico da Casa do Povo de Tábua - Tábua.
- Rancho Folclórico Regional do Seixo - Montemor-o-Velho.
- Grupo Etnográfico da Gafanha da Nazaré - Ílhavo
- Rancho Folclórico da Trofa - Trofa
- Ballet Folclórico Municipal de Rancagua - Chile
quarta-feira, 20 de julho de 2011
Paço de Sousa

ESPRAIA-SE o casario desta extensa, ridente, populosa, fértil e histórica freguesia, pelos outeiros, veigas e vales que derivam do monte de Ordins, contraforte do Mósinho, e tem por limítrofes as freguesias de Galegos, Irivo, Fonte Arcada e Lagares, é além rio Sousa, Parada de Todeia e Cête. Jaz no Vale do Sousa, e é banhada a norte e poente por esse rio.
Dista 8 quilómetros da sede do concelho, Penafiel, e 30 quilómetros da capital de distrito, o Porto. É servida por boas estradas e pela estação de Cête, da linha-férrea do Douro, que lhe fica a meio quilometro.Bons prédios antigos e modernos, disseminados entre opulento arvoredo, esmaltam toda a área da freguesia, comunicando-lhe certo ar de nobreza, conforto e alegria e brindam o forasteiro, em época de natureza viva, com uma encantadora paisagem de beleza rural.
A vetusta igreja paroquial, jóia de arte medieval que evoca a história de 40 gerações e o convento anexo, só se vêem de perto, porque se escondem no fundo de um estreito vale. Aquece-os a memória de Egas Moniz, porto-heroi e símbolo da lealdade portuguesa.Novo panorama de relevo, cheio de beleza e vida, confere a freguesia à Aldeia do Gaiato, erguida na colina sobranceira ao mosteiro, a nascente.O povo da freguesia, bom, acolhedor, inteligente e laborioso, dedica-se a todos os ramos de actividade social, predominando a lavoura.
Milénios antes de nós, enquanto as águas do Sousa não romperam passagem através da garganta granítica do Penedo, a parte central e baixa da freguesia esteve submersa nas águas do rio e se não fora a previdência dos nossos maiores em subjugar a corrente das águas com o açude lançado a nascente da referida garganta, o leito do rio estaria hoje muito mais baixo, com o manifesto prejuízo para a conservação e fertilidade dos campos da fecunda bacia central.
Quando se fundou o mosteiro, em meados do século X, a área actual da freguesia encontrava-se repartida em três minúsculas freguesias a saber: S. Martinho de Velhos (de apud veteres ou abovedres), S. Lourenço e Santa Ovaia, hoje simples lugares da freguesia.A fundação do mosteiro deu origem a outra freguesia ultra-minúscula entre essas três – a freguesia do mosteiro, com a invocação de Santa Maria do Corporal. Esta cresceu em importância estimativa, e o Bispo do Porto D. Julião, em 1259, incorporou as três freguesias do mosteiro, com o título de Santa Maria do Corporal de Paço de Sousa, com capelão próprio, do clero secular, apresentado pelo D. Abade do mosteiro, e com esse título e nessa qualidade veio até 1596. Assim a freguesia mais nova e mais pequena absorveu a população das três, e tornou-se o epónimo da extensa freguesia de Paço de Sousa. Em 1596 acabaram os capelães seculares de Paço de Sousa, a paroquia foi feita regular e anexa perpetuamente ao mosteiro, por Breve Clemente VIII que conferiu as igrejas monásticas a regência de párocos regulares. A igreja actual, monástica até essa data, tornou-se portanto pública e paroquial. No dia 1 de Novembro de 1596 tomaram os beneditinos a paroquiação da freguesia que, desde essa época, se intitula oficialmente freguesia do Salvador de Paço de Sousa por ser o Salvador (Transfiguração) a invocação do mosteiro e da igreja monástica, e a paroquiaram até 1834, em que foram extintas as ordens religiosas.
A igreja do Corporal, paroquial e panteão do fundador e descendentes, foi demolida em 1605, depois de uma gloriosa existência de 643 anos (942-1605). Era contígua à igreja monástica, a norte, e com ela comunicava interiormente pelo transepto; ocupava parte do espaço do actual cemitério paroquial. Desconhece-se o estilo arquitectónico e o tamanho desta igreja; sabe-se, porém, que era um edifício nobre e de trabalho. Também se chamava igreja mística (mista) de Paço de Sousa, por estar anexa à monástica, comunicar com ela, e ambas terem despesas conjuntas, que corriam pela mesa conventual. delicado.
Do paço de D. Truitesino Galindiz fundador do mosteiro, e por estar situada no vale do Sousa e à margem do rio, identificador natural de inúmeras localidades, deriva a freguesia o seu nome de PAÇO DE SOUSA.
(in OBRA DA RUA, de Padre Américo, 1946)
quinta-feira, 14 de julho de 2011
Rancho Folclorico de Linhaceira 1
Do seu património destacam-se duas igrejas, várias fontes,uma casa do povo,um centro social e uma associação cultural que possui também um campo de jogos. A associação local de seu nome ACR Linhaceira possui um rancho folclórico bem como diversas equipas de futebol nos diferentes escalões que ajudam a promover esta bela localidade.
A aldeia tem a sua festa anual em honra de N. Sª. Conforto dos Aflitos no primeiro fim de semana de Julho. No entanto a festa que atrai mais pessoas a esta localidade é sem dúvida o Carnaval, sendo de destacar o corso alegórico preparado pelos habitantes e que se desenrola no domingo de Carnaval.
A Linhaceira aparece referenciada como lugar do termo de Asseiceira, já no ano 1758, na pág 205 do Tomo I das "Memorias Paroquiais", interrogatório que o Secretario de Estado os Assuntos do Reino, Sebastião de Carvalho e Melo, Marques de Pombal, pede a todos os párocos do reino, sobre as paroquias e povoações, pedindo as suas descrições geográficas, demográficas, históricas, económicas, e administrativas, bem como os estragos provocados pelo terramoto de 1 de Novembro de 1755.
quarta-feira, 13 de julho de 2011
Rancho Folclórico de Linhaceira
terça-feira, 12 de julho de 2011
Rancho Folclórico de Torres Novas
domingo, 10 de julho de 2011
Augusto Gomes dos Santos

sábado, 9 de julho de 2011
Rancho Folclórico da Casa do Povo do Pego - Abrantes

O Rancho Folclórico do Pego é o principal embaixador itinerante do nome e da cultura pegacha.
Formado em 1952, inicialmente com seis pares, uns ferrinhos, um saxofone e um acordeão, tinha o nome de "Marchas do Pego" pois, o seu objectivo era o de dançar durante os santos populares, no carnaval, pelos reis, etc.
Em Junho de 1953, pelo apelo de fazer juntar as danças, os cantares e os trajes que eram característicos da época 1900-1920 que se sabia existirem no Pego, mudou de "Marchas do Pego" para "Bailarinos do Pego".
Exibiu-se pela primeira vez como "Bailarinos do Pego" na primeira feira do Ribatejo, hoje também chamada feira nacional de agricultura em Santarém, onde ganhou especial ânimo e, desde então, não parou mais a sua actividade. É em consequência, o mais antigo grupo do Ribatejo com vivência ininterrupta.
Com o aumento dos seus componentes e a criação da Casa do Povo, passou a designar-se "Rancho Folclórico da Casa do Povo do Pego", nome que ainda hoje mantém.
O Rancho Folclórico da Casa do Povo do Pego é, também, membro da Federação Portuguesa de Folclore.
sexta-feira, 8 de julho de 2011
Rancho Folclórico de S. André de Friande - Felgueiras
Após este evento o mesmo grupo teve a feliz ideia de dar continuidade a esta festada dando origem ao Rancho Folclórico de Santo André de Friande. Em 1984 este rancho foi formalizado oficialmente por escritura pública sendo regido por estatutos conforme Decreto-Lei nº594/74, de 7 de Novembro, artigo nº157 e seguintes do Código Civil, passando a ser uma associação cultural, recreativa, desportiva e educativa. Durante os anos 80 teve bons momentos sendo solicitado para animar várias festividades e festivais folclóricos, e sofreu um interregno no início dos anos 90 por falta de componentes.
Em 1997 instalou-se uma nova comissão administradora que de imediato angariou novos sócios e organizou eleições das quais saiu uma nova direcção. Desde então esta direcção organizou uma recolha cultural junto das pessoas mais idosas da freguesia, perguntando acerca dos costumes, danças, cantares e vestimentas tradicionais da época.
A informação recolhida permitiu confeccionar trajes mais fiéis da época que pretendem representar, assim como aperfeiçoar as danças e cantares. Todo este esforço culminou com a sua apresentação oficial em público, no dia 16 de Maio 1999, sendo na mesma ocasião "baptizado" e apadrinhado com missa solene na igreja paroquial de Friande pelo Rancho Regional de Paredes.


quinta-feira, 7 de julho de 2011
Rancho Tipico de S. Mamede de Infesta
Fundado a 29 de Maio de 1960, digno representante dos usos e costumes das antigas terras da Maia (iam do rio Ave ao rio Douro, circunscritas ao vale do rio Leça). Terra essencialmente agrícola.
Realizou pesquisas e recolhas no seu concelho – Matosinhos, onde faz reviver tradições esquecidas no tempo, nomeadamente os cantares de Janeiras e Reis.
Organiza, em S. Mamede de Infesta a Quinzena cultural onde estão patentes exposições de artesanato e artes plásticas, noites de música popular, festival de folclore infantil e festival internacional de folclore.
Possui agrupamento infantil e adulto, teatro, grupo de música tradicional Portuguesa e escola de música para instrumentos de tradição popular, nomeadamente: bandolim, braguesa, cavaquinho, violão, concertina.
Organiza colóquios e seminários tendo em vista o enriquecimento cultural dos seus componentes. Participou em numerosos festivais nacionais e internacionais, do Minho ao Algarve e efectuou digressões a França em 1991, 1992, Açores em 1996 , México em 2001 e Itália em Agosto de 2004.
Filiado no Inatel e membro efectivo da Federação do Folclore Português.
Coorganizador do Festarte (Festival Internacional de artes e tradições de Matosinhos).
O Agrupamento é composto por 42 elementos.
quarta-feira, 6 de julho de 2011
As Lavradeiras de Arcozelo
Grupo proveniente das Terras da Feira ou Santa Maria. Terra rica em Rusgas e Romarias, como eram as Romarias ao Senhor da Pedra e Senhora da Saúde dos Carvalhos. "As Lavradeiras" tendo recolhido nas mais antigas e representativas Casas de lavoura da Freguesia, o que de mais vasto e genuíno se dançava, propõem-se preservar e divulgar um Espólio Cultural, Etnográfico e
Folclórico Vivo, muito rico.
Assim, observa-se neste Grupo de "arcus cellus" (Arcozelo) uma diversidade de forma e colorido, traduzida nas múltiplas actividades e finalidades dos mesmos. Quer nas Romarias, quer nas noites quentes de Verão, ao luar e nas eiras cantava-se e dançava-se: Os Viras, a Tirana, o Regadinho, a Pastorinha, o Farracatinho, o Verdegar, o Malhão e a Cana Real das Canas.
Momentos de Glória serão, sem dúvida, as 3 Recepções Oficiais no Vaticano por Sua Santidade, o Papa João Paulo II. Foi este Grupo Honrosamente seleccionado, pelo Ministério da Cultura, para integrar as Cerimónias de Encerramento da Expo 98. Representou também, Oficialmente Gaia, na EXPO HANNOVER 2000.
Foi também este Grupo, o pioneiro em Portugal, na realização de Festivais Mundiais de Folclore.
Trata-se de um dos mais Internacionais Grupos Portugueses; pois que, já se fez representar em 21 Países. No ano de 2009, Sua Excia. o Sr. Primeiro Ministro, Eng.º JOSÉ SÓCRATES, galardoou esta Associação com o Título de INSTITUIÇÃO de UTILIDADE PÚBLICA, atendendo aos relevantes trabalhos desenvolvidos dentro da área Cultural.
Numa pequena e modesta Capela, repousa a Venerada Santa Maria Adelaide, Padroeira deste Grupo, fonte de inspiração do seu Nome, ponto de referência e visita desta Nobre e Simpática Vila de Arcozelo.
terça-feira, 5 de julho de 2011
XXVIII Festival Nacional de Folclore da Gafanha da Nazaré

O programa é em tudo semelhante ao dos anos anteriores, com a recepção aos Grupos e Ranchos participantes às 17:00 horas.
Seguidamente temos a visita à Casa Gafanhoa - Museu Municipal, com cerimónia de boas vindas e entrega de lembranças pelas 17:30 horas.
Às 18:30 horas segue-se o jantar convívio na EB 2/3 da Gafanha da Nazaré.
O desfile tem início pelas 21:00 horas, junto à Pastelaria Gafapão e a abertura oficial do Festival é às 21:30 horas.
O Festival tem início marcado para as 22:00 horas e tem como participantes os seguintes Grupos:
Rancho Folclórico de Santo André de Friande - Felgueiras,
Assoc. Juvenil Etnofolclórica "As Lavradeiras de Arcozelo" - Vila Nova de Gaia,
Rancho Típico de São Mamede de Infesta - Matosinhos,
Rancho Folclórico de Torres Novas,
Rancho Folclórico da Casa do Povo do Pego - Abrantes,
Grupo Etnográfico da Gafanha da Nazaré.
segunda-feira, 4 de julho de 2011
Casa Gafanhoa
No passado Domingo, dia 03.07.2011, a Casa Gafanhoa foi presentada com uma visita de cerca de 90 crianças, que vieram do Colégio de Minerva, no Barreiro. Tiveram a recepção dos elementos da direcção do Grupo Etnográfico, que cuidadosamente lhes explicaram os pormenores da vida de outrora. Aqui ficam algumas imagens que registaram o acontecimento. Conheça mais em http://www.minerva.pt/ .
Fique também a saber que a Casa Gafanhoa se encontra aberta para visitas, durante os meses de Julho e Agosto desde 3ª a Domingo das 9:00 ás 12:30 e das 14:00 ás 17:00. Venha ver esta reconstituição fidedigna.