Águas do Rio - homenagem ao único rio que desagua na Ria de Aveiro.
Arrais do barco - moda dançada por lavradores e pescadores quando iam e voltavam dos trabalhos da ria, tais como a apanha do moliço e o transporte de sal das eiras para os barcos.
Borde-gaio - moda cantada e dançada por pessoas que normanlmente vinham pagar as suas promessas ao seu santo devoto e que se chamavam "novenas".
Cana Verde - moda de roda, de corte às raparigas com mandador e contra-mandador.
Castanheira - moda de roda, de corte às raparigas.
Chula - moda dançada e cantada no fim de cada dia de trabalho, nas marinhas de sal.
Ciranda - moda de roda, de corte às raparigas.
Desgarrada - cantava-se aos domingos e dias Santos nas eiras. É cantada com quadras soltas ao desafio.
É mais um pirata - moda que se dançava e cantava no final das novenas.
Farrapeira - a mais antiga, trazida das zonas de Vagos, Mira e Areão. É uma dança mandada, dançada nas eiras em fins de tarde com quadras soltas.
Fado - moda cantada por mulher, acompanhada por viola e violão, que é também uma dança de roda. Muito em uso por volta de 1900 / 1910 e que se foi perdendo em benefício dos clubes de dança que iam aparecendo.
Laurindinha - moda que remonta aos primórdios da Gafanha. Era uma homenagem aos namorados.
Madrugada - dança de roda alegre e simples.
Malhão - moda cantada e dançada em homenagem às pessoas que nesta região se implantaram para a transformação dos areais.
Menina - moda de roda com a particularidade de não ser tocada, mas só dançada e cantada.
Parreirinha - moda que se dançava depois de certos trabalhos, como o cortar dos tremoços bravos.
São Paio da Torreira - moda que representa a romaria para a Torreira, que normalmente era feita em bateiras e barcos moliceiros.
Serraninha - moda que se dançava depois dos serões das rasgadelas de tiras.
Teu lindo par - moda usada pelos rapazes para fazerem a corte às raparigas.
Vira de ir ao meio - moda que foi transmitida de geração em geração, onde se juntavam lavradores, pescadores e marnotos em festas e romarias.
Tirana - moda de roda, dançada depois das ajuntadelas para o fabrico de adobos.
Vassourinha - moda de ritmo muito vivo, que se dançava aos domingos nas eiras.
Vira de quatro - moda dançada com dois pares, onde se tenta demonstrar a agilidade dos dançarinos.
Vira do pescador - moda que representa a expressão de uma das artes dos habitantes desta terra.
Vira gaiteiro - moda dançada e cantada nas marinhas da nossa região, possivelmente no fim de um dia de trabalho.
Vira sem parar - moda dançada nas festas e romarias pelos foliões e cuja origem se perde no tempo.
Cantar das almas - canto com alguma representação, pois inclui mais objectos religiosos. Cantado de porta em porta pela noite dentro.
Criação do Mundo - canto religioso e popular que já tem sido cantado em diversas missas em que o grupo tem participado.
Desgarrada - cantava-se aos domingos e dias Santos nas eiras. É cantada com quadras soltas ao desafio.
É mais um pirata - moda que se dançava e cantava no final das novenas.
Farrapeira - a mais antiga, trazida das zonas de Vagos, Mira e Areão. É uma dança mandada, dançada nas eiras em fins de tarde com quadras soltas.
Fado - moda cantada por mulher, acompanhada por viola e violão, que é também uma dança de roda. Muito em uso por volta de 1900 / 1910 e que se foi perdendo em benefício dos clubes de dança que iam aparecendo.
Laurindinha - moda que remonta aos primórdios da Gafanha. Era uma homenagem aos namorados.
Madrugada - dança de roda alegre e simples.
Malhão - moda cantada e dançada em homenagem às pessoas que nesta região se implantaram para a transformação dos areais.
Menina - moda de roda com a particularidade de não ser tocada, mas só dançada e cantada.
Parreirinha - moda que se dançava depois de certos trabalhos, como o cortar dos tremoços bravos.
São Paio da Torreira - moda que representa a romaria para a Torreira, que normalmente era feita em bateiras e barcos moliceiros.
Serraninha - moda que se dançava depois dos serões das rasgadelas de tiras.
Teu lindo par - moda usada pelos rapazes para fazerem a corte às raparigas.
Vira de ir ao meio - moda que foi transmitida de geração em geração, onde se juntavam lavradores, pescadores e marnotos em festas e romarias.
Tirana - moda de roda, dançada depois das ajuntadelas para o fabrico de adobos.
Vassourinha - moda de ritmo muito vivo, que se dançava aos domingos nas eiras.
Vira de quatro - moda dançada com dois pares, onde se tenta demonstrar a agilidade dos dançarinos.
Vira do pescador - moda que representa a expressão de uma das artes dos habitantes desta terra.
Vira gaiteiro - moda dançada e cantada nas marinhas da nossa região, possivelmente no fim de um dia de trabalho.
Vira sem parar - moda dançada nas festas e romarias pelos foliões e cuja origem se perde no tempo.
Cantar das almas - canto com alguma representação, pois inclui mais objectos religiosos. Cantado de porta em porta pela noite dentro.
Criação do Mundo - canto religioso e popular que já tem sido cantado em diversas missas em que o grupo tem participado.
