segunda-feira, 15 de outubro de 2018

Etnográfico reúne com antigos elementos em almoço convívio.

Por iniciativa de cinco elementos do Grupo Etnográfico da Gafanha da Nazaré, entre os quais três já fora do ativo, realizou-se no passado domingo, dia 23, um almoço convívio na Casa da Música, sede social da associação. Serviu este convívio para rever velhos amigos, reviver momentos inesquecíveis e recordar histórias engraçadas, mas também para homenagear aqueles que já partiram para os braços do Pai e que, ao longo da sua atividade, muito deram e muito fizeram pelo engrandecimento do Grupo. O dia começou, precisamente, na Igreja Matriz com a Eucaristia de Ação de Graças pelo Grupo Etnográfico e todos os seus elementos, vivos e defuntos. Na homilia, o nosso pároco, padre César Fernandes, referiu ser o “Etnográfico” um embaixador da Gafanha e realçou o facto do Grupo ter nascido “nas fraldas da Igreja”, após uma Festa de Catequistas.


O Cântico de Ação de Graças esteve a cargo do Grupo, que cantou a Criação do Mundo, canção recolhida nas suas pesquisas. Após a Eucaristia, seguiu-se a romagem ao cemitério para depor um ramo de flores e rezar uma pequena oração junto das campas dos 11 elementos que já não se encontram entre nós.



Acompanhou-nos o senhor padre César que, antes da romagem, fez uma pequena oração. Após esta parte mais solene das comemorações, teve lugar o almoço, no qual estiveram presentes cerca de 150 pessoas, algumas vindas de locais bem longínquos, mas que se deslocaram com a melhor das boas vontades. Fazia, precisamente nesse dia, 29 anos desde um célebre convívio na Colónia Agrícola, e tivemos a felicidade de visionar a filmagem que nessa altura foi feita e vermo-nos com menos 29 anos e, também, menos alguns quilos.


Depois do almoço foi altura de nos juntarmos no exterior para “um pezinho de dança”. Novos e menos jovens, atuais e antigos elementos, todos puderam tocar e dançar algumas modas do Grupo e matar saudades dos tempos em que, por esses palcos, dentro e fora do país, representaram a Gafanha da Nazaré e levaram as suas tradições, os seus trajes, danças e cantares. Ficou expresso, por muitos, o desejo de manter viva esta tradição e, daqui a três ou quatro anos, voltar a reunir a família do Grupo Etnográfico para mais um almoço convívio.


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